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O mar é, desde sempre, a última das fronteiras para todos os povos. E, como disse O'Neill, "há mar e mar, há ir e há voltar". Por essa razão, este é um concerto que propõe uma viagem pelo mar à volta do mundo, saindo e regressando ao porto de Lisboa. Pelo meio, haverá escalas em França, Brasil, Córsega, Sicília, e até um encontro com o Titanic!     Programa   JOHANN STRAUSS JR. (1825-1899) Quadrilha Die Afrikanerin, Op. 299: Été   PERCY GRAINGER (1882–1961) Lisbon (versão para quinteto de sopros)   CLAUDE DEBUSSY (1862–1918) En Bateau, de Petite Suite   DARIUS MILHAUD (1892–1974) Sorocaba e Corcovado, de Saudades do Brasil   HENRI TOMASI (1901–1971) La Foire du Niolo, de Divertimento Corsica [estreia nacional]   SARAH FLOWER ADAMS (1805–1848) Nearer, My God, to Thee [estreia nacional]   JOHANN SEBASTIAN BACH (1685–1750) Siciliano, da 4ª Sonata para Violino (arr. Wilhelmj), com João Castro (solista)   FLORENCE PRICE (1887–1953) The Old Boatman [estreia nacional] (arr. Dana Perna)   CAMILLE SAINT-SAËNS (1835–1921) Une Nuit à Lisbonne   JOHANN STRAUSS JR. (1825-1899) Polca Lúcifer, Op. 266     Pablo Urbina, Maestro Rui Baeta, Anfitrião Orquestra do Algarve      Bilhetes: 8€ > www.bol.pt descontos mediante passaporte cultural +Info: 282 380 452   Município de Lagoa, Organização   🎻Com um simples gesto, apoie a música e cultura no Algarve! Use o NIF 506034585 (Associação Musical do Algarve) na sua consignação de IRS e faça a diferença 🎶💛
Há mar e mar, há ir e há voltar
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13.04dom
16:30Lagoa
O mar é, desde sempre, a última das fronteiras para todos os povos. E, como disse O'Neill, "há mar e mar, há ir e há voltar". Por essa razão, este é um concerto que propõe uma viagem pelo mar à volta do mundo, saindo e regressando ao porto de Lisboa. Pelo meio, haverá escalas em França, Brasil, Córsega, Sicília, e até um encontro com o Titanic!     Programa   JOHANN STRAUSS JR. (1825-1899) Quadrilha Die Afrikanerin, Op. 299: Été   PERCY GRAINGER (1882–1961) Lisbon (versão para quinteto de sopros)   CLAUDE DEBUSSY (1862–1918) En Bateau, de Petite Suite   DARIUS MILHAUD (1892–1974) Sorocaba e Corcovado, de Saudades do Brasil   HENRI TOMASI (1901–1971) La Foire du Niolo, de Divertimento Corsica [estreia nacional]   SARAH FLOWER ADAMS (1805–1848) Nearer, My God, to Thee [estreia nacional]   JOHANN SEBASTIAN BACH (1685–1750) Siciliano, da 4ª Sonata para Violino (arr. Wilhelmj), com João Castro (solista)   FLORENCE PRICE (1887–1953) The Old Boatman [estreia nacional] (arr. Dana Perna)   CAMILLE SAINT-SAËNS (1835–1921) Une Nuit à Lisbonne   JOHANN STRAUSS JR. (1825-1899) Polca Lúcifer, Op. 266     Pablo Urbina, Maestro Rui Baeta, Anfitrião Orquestra do Algarve      Bilhetes: 3€ > www.bol.pt +Info: 289 414 604   Município de Loulé, Organização Cineteatro Louletano, Apoio    🎻Com um simples gesto, apoie a música e cultura no Algarve! Use o NIF 506034585 (Associação Musical do Algarve) na sua consignação de IRS e faça a diferença 🎶💛
Há mar e mar, há ir e há voltar
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13.04dom
11:30Loulé
Na celebração da revolução do 25 de abril de 1974, quem brilha é a língua portuguesa e, é claro, a poesia de Camões. Neste concerto da Orquestra do Algarve, o convidado é Pedro Flores, a mais recente revelação da Sony Music, o jovem fadista de 34 anos com assumidas influências de Carlos Ramos a João Ferreira Rosa, passando por Carlos do Carmo, Camané́ e Ricardo Ribeiro. Neste concerto serão revisitados alguns dos momentos mais brilhantes do cancioneiro português do século XX, onde não poderão faltar títulos bem conhecidos de todos, imortalizados por nomes como Amália, José Mário Branco ou outros que cantaram Camões e outros poetas nacionais, numa oportunidade única de se assistir à perfeita comunhão da música sinfónica com o folclore e o fado.     Programa Abertura – Rio Largo de Profundis \ Ò Rama da OliveiraMúsica e letra de José Afonso (1929–1987), TradicionalArr. Xavier Ribeiro   Eu Vim de LongeMúsica e letra de José Mário Branco (1942-2019)Arr. Diogo Costa   PorqueMúsica de Francisco Fanhais (n.1941)e poema de Sophia de Melo Breyner Andersen (1919-2004)Arr. Diogo Costa   No Teu PoemaMúsica e letra de José Luís Tinoco (n.1932)Arr. César Cardoso   RosalindaMúsica e letra de Fausto (1948 – 2024)arr. Diogo Costa   Verdes Anos, para violino e orquestra Música de Carlos Paredes (1925–2004)arr. Diogo Costa   A Cantiga É Uma ArmaMúsica e letra de José Mário Branco (1942–2019)Arr. Diogo Costa   Apenas o Meu PovoMúsica de Fernando Tordo (n.1948) e poema de Ary dos Santos (1936-1984)Arr. Diogo Costa   Lisboa Que AmanheceMúsica e letra de Sérgio Godinho (n.1945)Arr. Diogo Costa   Dizer Que Sim à VidaMúsica de Fernando Tordo (1948)e poema de Ary dos Santos (1936-1984)Arr. Diogo Costa   Canção de MadrugarMúsica de Nuno Nazareth Fernandes (n.1942)poema de Ary dos Santos (1936-1984)Arr. Diogo Costa   Trova do Vento que Passa Música de António Portugal (1931-1994)poema de Manuel Alegre (n.1936) arr. Ed. Lima   Canção de EmbalarMúsica e letra de José Afonso (1929–1987)Arr. Diogo Costa   Queda do ImpérioMúsica e letra de Vitorino Salomé (n.1942)Arr. Diogo Costa   Portugal RessuscitadoMúsica de Pedro Osório (1939-2012)e poema de Ary dos Santos (1936-1984) Arr. Diogo Costa   E Depois do AdeusMúsica de José Calvário (1951-2009) e letra de José Niza (1938-2011)     Diogo Costa, Maestro Pedro Flores, Fadista Orquestra do Algarve     Entrada Livre Sujeita à limitação da sala   Assembleia de Faro, Organização   Município de Faro, Teatro das Figuras, Orquestra do Algarve, Apoio   🎻Com um simples gesto, apoie a música e cultura no Algarve! Use o NIF 506034585 (Associação Musical do Algarve) na sua consignação de IRS e faça a diferença 🎶💛
A minha pátria é a língua portuguesa
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25.04sex
21:00Faro
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Há mar e mar, há ir e há voltar
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16:30Lagoa
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Há mar e mar, há ir e há voltar
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A minha pátria é a língua portuguesa
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25.04sex
21:00Faro
Uma Orquestra.
Dois Maestros.
Uma Missão.

"À medida que a Orquestra do Algarve embarca nesta nova jornada, estamos a colocar ainda mais foco em vocês, nas pessoas do Algarve, e nesta região maravilhosa. A orquestra deve ser uma peça central da nossa sociedade e, através da música, provocar mudanças e criar um ambiente positivo. Queremos que todas as pessoas encontrem nesta região algo de que se possam orgulhar, cuidar e apoiar."

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Já se imaginou a envolver-se profundamente com a beleza intemporal da música clássica? Alguma vez pensou poder ser a força que impulsiona a Orquestra do Algarve a alcançar objetivos ainda maiores? Agora, esta é a sua hipótese de fazer parte de algo verdadeiramente único e extraordinário.

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Comunidade.

O programa Laboratório Artístico da Orquestra do Algarve promove o desenvolvimento e visibilidade de músicos talentosos, oferecendo mentoria, seleção e oportunidades de atuação conjunta nos concertos da Orquestra.

Orquestra do Algarve aposta no talento emergente num concerto promenade especial
08.04.2025
Orquestra do Algarve aposta no talento emergente num concerto promenade especial
A Orquestra do Algarve reafirma o seu compromisso com a valorização de jovens talentos e a inovação artística com um concerto promenade especial que encerra um ciclo de três concertos, já no dia 13 de abril. Este evento integra-se na estratégia da Orquestra de oferecer oportunidades a jovens músicos emergentes e fortalecer parcerias internacionais que impulsionam o desenvolvimento artístico da nova geração. Neste concerto, o público poderá assistir à interpretação dinâmica e envolvente de peças emblemáticas, como En Bateau, de Claude Debussy, e Une Nuit à Lisbonne, de Camille Saint-Saëns, sob a direção do jovem maestro Sam Scheer. Formado pelo Royal College of Music (RCM), Scheer representa uma nova geração de maestros que trazem frescura e novas abordagens à música clássica. A Orquestra do Algarve tem vindo a consolidar o seu posicionamento como uma plataforma de apoio a jovens músicos, promovendo o intercâmbio cultural e criando pontes com prestigiadas instituições de ensino e performance musical. Este concerto representa mais um passo nessa missão, oferecendo ao público uma amostra do talento que moldará o futuro da música.   Locais e horários: Cineteatro Louletano, Loulé – 11h30 Auditório Carlos do Carmo, Lagoa – 16h30 🎟 Bilhetes disponíveis em: www.bol.pt e nas bilheteiras físicas habituais.
08.04.2025
Orquestra do Algarve aposta no talento emergente num concerto promenade especial
A Orquestra do Algarve reafirma o seu compromisso com a valorização de jovens talentos e a inovação artística com um concerto promenade especial que encerra um ciclo de três concertos, já no dia 13 de abril. Este evento integra-se na estratégia da Orquestra de oferecer oportunidades a jovens músicos emergentes e fortalecer parcerias internacionais que impulsionam o desenvolvimento artístico da nova geração. Neste concerto, o público poderá assistir à interpretação dinâmica e envolvente de peças emblemáticas, como En Bateau, de Claude Debussy, e Une Nuit à Lisbonne, de Camille Saint-Saëns, sob a direção do jovem maestro Sam Scheer. Formado pelo Royal College of Music (RCM), Scheer representa uma nova geração de maestros que trazem frescura e novas abordagens à música clássica. A Orquestra do Algarve tem vindo a consolidar o seu posicionamento como uma plataforma de apoio a jovens músicos, promovendo o intercâmbio cultural e criando pontes com prestigiadas instituições de ensino e performance musical. Este concerto representa mais um passo nessa missão, oferecendo ao público uma amostra do talento que moldará o futuro da música.   Locais e horários: Cineteatro Louletano, Loulé – 11h30 Auditório Carlos do Carmo, Lagoa – 16h30 🎟 Bilhetes disponíveis em: www.bol.pt e nas bilheteiras físicas habituais.
Orquestra do Algarve aposta no talento emergente num concerto promenade especial
Requiem em ré menor, K. 626 – Wolfgang Amadeus Mozart
02.04.2025
Requiem em ré menor, K. 626 – Wolfgang Amadeus Mozart
Poucas obras na história da música carregam o peso simbólico e o mistério que envolvem o Requiem de Wolfgang Amadeus Mozart. Última composição do génio de Salzburgo, esta Missa de Requiem em ré menor, K. 626, ficou inacabada à sua morte, em dezembro de 1791, sendo posteriormente completada pelo seu discípulo e copista Franz Xaver Süssmayr. A obra transcendeu a sua função litúrgica, tornando-se um monumento do repertório sacro e um testamento artístico da grandiosidade e complexidade emocional de Mozart.   Deixada incompleta ao seu falecimento em 1791, a última obra de Mozart imortaliza a tragédia de um génio interrompido.   A lenda e a realidade da composição   Envolto em mistério desde a sua génese, o Requiem foi encomendado anonimamente pelo conde Franz von Walsegg, um nobre músico amador, que pretendia atribuir a autoria da peça a si próprio, em memória da sua esposa falecida. Contudo, quis o destino que a própria morte de Mozart se interligasse tragicamente à composição desta obra, dando origem a especulações e mitificações ao longo dos séculos, espelhadas em tantas obras literárias, teatrais e cinematográficas. Mozart trabalhou na partitura até os seus últimos dias, deixando um conjunto diversificado de manuscritos, que vão desde fragmentos completos, a esboços musicais e apenas indicações, embora muito claras, para diversas secções. Após a sua morte, Constanze Mozart, sua viúva, temendo perder a remuneração da encomenda, procurou diversos músicos com a intenção de encontrar quem concluisse a obra, tarefa que acabou por recair sobre Süssmayr. Embora se discuta até hoje a autenticidade e fidelidade das adições, a versão de Süssmayr tornou-se a mais difundida e executada, sendo a que mais fielmente respeita o espírito mozartiano.   A lenda de Mozart e o mistério do Requiem: uma obra incompleta, enigmática e marcada por especulações.   Estrutura e simbolismo musical   O Requiem de Mozart segue a tradição da missa de requiem católica, mas reveste-se de uma profundidade expressiva que transcende o convencionalismo litúrgico, tornando-se uma meditação musical sobre a finitude humana. A tonalidade de ré menor, é, em si mesma, uma referência de devoção e espiritualidade, presente na escrita de Bach em obras como a Paixão Segundo São Mateus, o coro de abertura da Paixão Segundo São João, Herr, unser Herrscher, dessen Ruhm in allen Landen herrlich ist! (Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra) e o Crucifixus da Missa em si menor. Händel também optou por esta tonalidade em peças sacras como o extraordinário Dixit Dominus ou o paradigmático Behold the Lamb of God (Eis o cordeiro de Deus) da sua grande oratória O Messias. Por ironia ou irreverência, sem dúvida por convicção, é a tonalidade escolhida por Mozart para a sua ópera Don Giovanni, K. 466, contribuindo fortemente para o carácter sombrio, solene, e quiçá sacrílego, da composição musical.   Don Giovanni: a ópera de Mozart em ré menor, e o conflito entre o profano e o sagrado.   I. Introitus – Requiem aeternam A obra inicia num tom de recolhimento e solenidade, onde a invocação do descanso eterno é permeada por um lirismo que remete à tradição polifónica renascentista. A sonoridade austera dos trombones, e a escrita vocal de textura densa atribuída ao coro, intensifica o dramatismo subjacente ao texto, e sublinha o seu caráter de profunda reverência musical.   II. Kyrie eleison O Kyrie, estruturado como uma fuga de grande solidez contrapontística, evoca a grandiosidade do estilo barroco, evidenciando a influência de compositores como Bach e Händel. O clamor pela misericórdia divina adquire aqui um caráter universal e atemporal, num tecido sonoro que se adensa até ao clímax final.   III. Sequentia A Sequência é a secção mais extensa e dramática do Requiem, composta por seis secções, cada uma com uma identidade expressiva distinta, e concentra os momentos mais impactantes de toda a obra. Dies irae: A evocação do Dia da Ira surge com um clamor quase operático, com orquestração vigorosa e escrita vocal incisiva. Tuba mirum: Inicia-se com um solo de trombone, anunciando a chamada à ressurreição dos mortos, enquanto a alternância entre as vozes solistas ilustra a diversidade da experiência humana perante o tribunal divino. O trombone solista introduz o solo de baixo, seguido pela entrada gradual das outras vozes, numa construção magistral de grande efeito teatral. Rex tremendae: Aqui, Mozart alcança a síntese sublime da dualidade entre o temor e a esperança, num diálogo musical entre grandeza e humildade, oscilando entre o terror do juízo divino e a esperança de redenção. Recordare: Uma das secções mais ternas e líricas, exprime a súplica humana através de um quarteto vocal que alterna entre doçura e inquietação. Confutatis: Alternando entre acordes impetuosos e passagens de pungente lirismo, esta secção dramatiza a condenação e a salvação com uma força expressiva incomparável, por vezes quase demolidora, com passagens de acentuado contraste dinâmico e tímbrico. Lacrimosa: Um dos excertos mais célebres da obra, interrompido pela morte de Mozart. A sua melodia ascendente e a pungência do texto tornam este momento um dos mais comoventes e icónicos de toda a música sacra.   IV. Offertorium O Domine Jesu Christe e o Hostias retoma o rigor contrapontístico, evocando um sentido de súplica coletiva. O diálogo entre coro e orquestra exprime um clamor de intercessão pelos fiéis defuntos, consolidando a unidade litúrgica e teológica da obra.   V. Sanctus e Benedictus Compostos por Süssmayr, o Sanctus, com as suas majestosas progressões musicais, introduz um caráter triunfal e glorioso, enquanto o Benedictus, de grande lirismo e delicadeza, apresenta um quarteto vocal de elevada delicadeza musical, contrastando com a força coral da fuga do Hosanna que finaliza a secção.   VI. Agnus Dei e Communio O Agnus Dei, também atribuído a Süssmayr, na sua solenidade inexorável, conduz à secção final, o Lux Aeterna, que, numa evidente invocação e homenagem do discípulo ao mestre falecido e à sua genial composição, recapitula o material inicial do Introitus e do Kyrie, conferindo à obra um caráter cíclico e de perenidade espiritual.   O termo Requiem vem do latim "requiem aeternam", que significa "descanso eterno", um pedido para que as almas encontrem paz após a morte.   Seja na sua forma inacabada ou na versão concluída por Süssmayr, que a Orquestra do Algarve interpreta neste concerto, o Requiem de Mozart mantém-se como uma das mais poderosas expressões da música sacra, ultrapassando largamente o seu contexto litúrgico para se afirmar como uma meditação universal sobre a vida e a morte. A sua riqueza melódica e harmónica, a expressividade dramática e a carga emocional que acarreta tornaram-no um símbolo musical do mistério da existência, uma despedida sublime de um dos maiores génios da história da música.     Rui Baeta, Mediador Artístico e Cultural
02.04.2025
Requiem em ré menor, K. 626 – Wolfgang Amadeus Mozart
Poucas obras na história da música carregam o peso simbólico e o mistério que envolvem o Requiem de Wolfgang Amadeus Mozart. Última composição do génio de Salzburgo, esta Missa de Requiem em ré menor, K. 626, ficou inacabada à sua morte, em dezembro de 1791, sendo posteriormente completada pelo seu discípulo e copista Franz Xaver Süssmayr. A obra transcendeu a sua função litúrgica, tornando-se um monumento do repertório sacro e um testamento artístico da grandiosidade e complexidade emocional de Mozart.   Deixada incompleta ao seu falecimento em 1791, a última obra de Mozart imortaliza a tragédia de um génio interrompido.   A lenda e a realidade da composição   Envolto em mistério desde a sua génese, o Requiem foi encomendado anonimamente pelo conde Franz von Walsegg, um nobre músico amador, que pretendia atribuir a autoria da peça a si próprio, em memória da sua esposa falecida. Contudo, quis o destino que a própria morte de Mozart se interligasse tragicamente à composição desta obra, dando origem a especulações e mitificações ao longo dos séculos, espelhadas em tantas obras literárias, teatrais e cinematográficas. Mozart trabalhou na partitura até os seus últimos dias, deixando um conjunto diversificado de manuscritos, que vão desde fragmentos completos, a esboços musicais e apenas indicações, embora muito claras, para diversas secções. Após a sua morte, Constanze Mozart, sua viúva, temendo perder a remuneração da encomenda, procurou diversos músicos com a intenção de encontrar quem concluisse a obra, tarefa que acabou por recair sobre Süssmayr. Embora se discuta até hoje a autenticidade e fidelidade das adições, a versão de Süssmayr tornou-se a mais difundida e executada, sendo a que mais fielmente respeita o espírito mozartiano.   A lenda de Mozart e o mistério do Requiem: uma obra incompleta, enigmática e marcada por especulações.   Estrutura e simbolismo musical   O Requiem de Mozart segue a tradição da missa de requiem católica, mas reveste-se de uma profundidade expressiva que transcende o convencionalismo litúrgico, tornando-se uma meditação musical sobre a finitude humana. A tonalidade de ré menor, é, em si mesma, uma referência de devoção e espiritualidade, presente na escrita de Bach em obras como a Paixão Segundo São Mateus, o coro de abertura da Paixão Segundo São João, Herr, unser Herrscher, dessen Ruhm in allen Landen herrlich ist! (Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra) e o Crucifixus da Missa em si menor. Händel também optou por esta tonalidade em peças sacras como o extraordinário Dixit Dominus ou o paradigmático Behold the Lamb of God (Eis o cordeiro de Deus) da sua grande oratória O Messias. Por ironia ou irreverência, sem dúvida por convicção, é a tonalidade escolhida por Mozart para a sua ópera Don Giovanni, K. 466, contribuindo fortemente para o carácter sombrio, solene, e quiçá sacrílego, da composição musical.   Don Giovanni: a ópera de Mozart em ré menor, e o conflito entre o profano e o sagrado.   I. Introitus – Requiem aeternam A obra inicia num tom de recolhimento e solenidade, onde a invocação do descanso eterno é permeada por um lirismo que remete à tradição polifónica renascentista. A sonoridade austera dos trombones, e a escrita vocal de textura densa atribuída ao coro, intensifica o dramatismo subjacente ao texto, e sublinha o seu caráter de profunda reverência musical.   II. Kyrie eleison O Kyrie, estruturado como uma fuga de grande solidez contrapontística, evoca a grandiosidade do estilo barroco, evidenciando a influência de compositores como Bach e Händel. O clamor pela misericórdia divina adquire aqui um caráter universal e atemporal, num tecido sonoro que se adensa até ao clímax final.   III. Sequentia A Sequência é a secção mais extensa e dramática do Requiem, composta por seis secções, cada uma com uma identidade expressiva distinta, e concentra os momentos mais impactantes de toda a obra. Dies irae: A evocação do Dia da Ira surge com um clamor quase operático, com orquestração vigorosa e escrita vocal incisiva. Tuba mirum: Inicia-se com um solo de trombone, anunciando a chamada à ressurreição dos mortos, enquanto a alternância entre as vozes solistas ilustra a diversidade da experiência humana perante o tribunal divino. O trombone solista introduz o solo de baixo, seguido pela entrada gradual das outras vozes, numa construção magistral de grande efeito teatral. Rex tremendae: Aqui, Mozart alcança a síntese sublime da dualidade entre o temor e a esperança, num diálogo musical entre grandeza e humildade, oscilando entre o terror do juízo divino e a esperança de redenção. Recordare: Uma das secções mais ternas e líricas, exprime a súplica humana através de um quarteto vocal que alterna entre doçura e inquietação. Confutatis: Alternando entre acordes impetuosos e passagens de pungente lirismo, esta secção dramatiza a condenação e a salvação com uma força expressiva incomparável, por vezes quase demolidora, com passagens de acentuado contraste dinâmico e tímbrico. Lacrimosa: Um dos excertos mais célebres da obra, interrompido pela morte de Mozart. A sua melodia ascendente e a pungência do texto tornam este momento um dos mais comoventes e icónicos de toda a música sacra.   IV. Offertorium O Domine Jesu Christe e o Hostias retoma o rigor contrapontístico, evocando um sentido de súplica coletiva. O diálogo entre coro e orquestra exprime um clamor de intercessão pelos fiéis defuntos, consolidando a unidade litúrgica e teológica da obra.   V. Sanctus e Benedictus Compostos por Süssmayr, o Sanctus, com as suas majestosas progressões musicais, introduz um caráter triunfal e glorioso, enquanto o Benedictus, de grande lirismo e delicadeza, apresenta um quarteto vocal de elevada delicadeza musical, contrastando com a força coral da fuga do Hosanna que finaliza a secção.   VI. Agnus Dei e Communio O Agnus Dei, também atribuído a Süssmayr, na sua solenidade inexorável, conduz à secção final, o Lux Aeterna, que, numa evidente invocação e homenagem do discípulo ao mestre falecido e à sua genial composição, recapitula o material inicial do Introitus e do Kyrie, conferindo à obra um caráter cíclico e de perenidade espiritual.   O termo Requiem vem do latim "requiem aeternam", que significa "descanso eterno", um pedido para que as almas encontrem paz após a morte.   Seja na sua forma inacabada ou na versão concluída por Süssmayr, que a Orquestra do Algarve interpreta neste concerto, o Requiem de Mozart mantém-se como uma das mais poderosas expressões da música sacra, ultrapassando largamente o seu contexto litúrgico para se afirmar como uma meditação universal sobre a vida e a morte. A sua riqueza melódica e harmónica, a expressividade dramática e a carga emocional que acarreta tornaram-no um símbolo musical do mistério da existência, uma despedida sublime de um dos maiores génios da história da música.     Rui Baeta, Mediador Artístico e Cultural
Requiem em ré menor, K. 626 – Wolfgang Amadeus Mozart
 O Algarve será palco do melhor da música de metais!
01.04.2025
O Algarve será palco do melhor da música de metais!
O Festival Internacional de Trompete do Algarve (FITA) regressa a Loulé para a sua 7.ª edição, nos dias 13, 14 e 15 de abril de 2025.   Com direção artística de João Mogo, o evento, organizado pela Casa da Cultura de Loulé, em parceria com o Conservatório de Música de Loulé – Francisco Rosado e o Cineteatro Louletano, oferece atividades para todos os instrumentos de metal: trompete, trompa, trombone e tuba. A programação inclui masterclasses, workshops, concertos, conferências, debates e exposições, contando com artistas nacionais e internacionais de renome. Entre os destaques, estão os KOLIZIO, ensemble finlandês de metais que se estreia em Portugal no dia 13 de abril, e o Quinteto de Metais 100 Caminhos, que atua no dia 14 de abril. As masterclasses serão ministradas por músicos como Pasi Pirinen, João Moreira, Valtteri Malmivirta, Hugo Assunção, Luís Vieira e Sérgio Carolino. A grande novidade desta edição será o “Brass Ensemble Reunion”, um concerto que reunirá diferentes formações de metais, envolvendo alunos de várias escolas do país. A Orquestra do Algarve apoia este projeto por reconhecer a sua importância no desenvolvimento de instrumentistas de metal em Portugal, bem como no enriquecimento da região do Algarve em termos de oferta musical e formação de novos músicos. O FITA tem como missão formar e valorizar jovens músicos, promover o intercâmbio pedagógico e projetar Loulé como um polo de excelência para instrumentos de metal.   +Info: festivaltrompetealgarve@ccloule.com
01.04.2025
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Bastidores
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Por de trás do palco!

Habitualmente sentas-te na nossa plateia. Sentes a magia das luzes a diminuir, do maestro a entrar em palco e das inúmeras sensações que a música da nossa orquestra te proporciona. Mas como será atrás do palco?

Lethes Clássico

Venha disfrutar das grandes obras do repertório de Música de Câmara numa das salas mais emblemáticas do Algarve: O Teatro Lethes.

Desde o trio ao octecto, em agrupamentos de sopros, cordas ou mistos, as experiências musicais que proporcionamos são muitas e variadas.

 

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João Barradas
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Descubra o talento singular de João Barradas, o artista em destaque deste ano! Em residência artística com a nossa Orquestra, o acordeonista cativa com sua expressão musical envolvente e original.

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