Sobre nós
A tocar desde 2002, ano da sua fundação pelo maestro Álvaro Cassuto ao qual se seguiram os maestros titulares Osvaldo Ferreira, Pedro Neves, Cesário Costa e Rui Pinheiro, é desde o primeiro instante uma instituição cultural sem fins lucrativos e que recentemente viu ser-lhe atribuído o estatuto de utilidade pública. Atualmente composta por músicos profissionais de catorze nacionalidades, criteriosamente selecionados em concursos de índole internacional, a multiculturalidade sempre foi uma das suas características, reforçada também pelos múltiplos maestros, solistas e compositores nacionais e internacionais convidados.
Referência cultural no País e orientada pela exigência da mais elevada qualidade artística, tem como principais objetivos promover e divulgar a música clássica em todas as camadas sociais, não só contribuindo para elevar o nível cultural da população a quem se dirige, como também desenvolver uma ação pedagógica junto das camadas mais jovens, procurando enriquecer e diversificar a oferta cultural e turística na região do Algarve.
Com atuações de caráter regular e em diferentes palcos, realiza dezenas de atuações por ano, em diversos formatos: concertos orquestrais, concertos sinfónicos com coro, concertos destinados às famílias, concertos pedagógicos para o público escolar, música de câmara, concertos com maestros e solistas nacionais e internacionais convidados e, ainda, concertos ligados a outras expressões artísticas, como é o caso da dança, da ópera, do cinema, da literatura, do teatro, do fado, do jazz, do rock e do cante alentejano, entre outros.
Na sua origem, a orquestra tem como fundadores, além do Turismo do Algarve e da Universidade do Algarve, as autarquias algarvias de Albufeira, Faro, Lagos, Loulé, Portimão e Tavira. São também associados os municípios de Castro Marim, Lagoa, São Brás de Alportel, Silves e Olhão aos quais se juntam ainda outros parceiros institucionais.
A Orquestra do Algarve conta, desde janeiro de 2023, com Martim Sousa Tavares como seu Maestro Titular, jovem e promissora personalidade ímpar dadas as condições únicas que aliam a sua ainda breve, mas densa carreira profissional às diversas dinâmicas artísticas e comunicacionais que um tornam um caso único em Portugal.
De realçar também que em 2019 deu início a um novo projeto, o Coro Comunitário, com a principal missão de interpretar repertório coral sinfónico, alargando assim a programação musical da orquestra. Este projeto conta com a coordenação do barítono Rui Baeta.