LOULÉ
Bilhetes: 3€
Informações: 289 414 604
Município de Loulé, Organização
Aquashow e Live Music, Apoio
Há cem anos, se perguntassem a qualquer europeu ou americano qual a música que mais estava a dar, a resposta seria imediata: o Jazz! Este concerto revisita algumas dessas influências, com base nua seleção de temas e standards do jazz europeu e norte-americano dos anos 1920.
Martim Sousa Tavares, Maestro
Rui Baeta, Barítono e Anfitrião
Orquestra do Algarve
MARTIM SOUSA TAVARES
Maestro
Martim Sousa Tavares é natural de Lisboa, onde nasceu em 1991.
Formado em Ciências Musicais e Direcção de Orquestra entre Lisboa, Milão e Chicago, cumpriu este percurso com honras académicas e bolsas Fulbright e Eckstein Foundation.
Funda em 2014 em Brescia a Orchestra di Maggio, seguindo-se em 2019 a Orquestra Sem Fronteiras, com sede em Idanha-a-Nova e que se apresentou em mais de 100 localidades entre Portugal, Espanha e Brasil, tendo vencido em 2022 o Prémio Carlos Magno para a Juventude, do Parlamento Europeu e o prémio de música da Mirpuri Foundation.
É maestro titular da Orquestra do Algarve desde janeiro de 2023 e a sua atividade recente inclui concertos com a Orquestra da Rádio Nacional da Roménia, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Filarmonia das Beiras e Orquestra do Norte.
Desenvolve uma atividade intensa no âmbito da comunicação cultural, tendo assinado mais de 150 programas na RTP2, RTP Palco e Antena 2. No jornal Observador mantém uma newsletter e um podcast semanal: o mais ouvido em Portugal no domínio da música.
Colabora regularmente com o teatro e, enquanto autor, destacam-se a música para Vita & Virginia, apresentado no Teatro São Luiz em 2021, a ópera infantil O Anel do Unicórnio, estreada em 2021 e apresentada em sete cidades, e Uma Outra Bela Adormecida, a partir do conto de Agustina Bessa-Luís, numa coprodução do Teatro Nacional de São João, Lu.Ca - Teatro Luís de Camões, Cineteatro Louletano e Centro Cultural Raiano estreada em Janeiro de 2023.
No ramo da direção artística, concebeu A Boca do Lobo, um ciclo de música clássica no Lux-Frágil, assumiu a coordenação do programa cultural da candidatura de Aveiro a Capital Europeia da Cultura em 2027 e é o atual diretor do Festival de Sintra.
RUI BAETA
Barítono e Anfitrião
Com orquestras como a Camerata do Concertgebouw, Camerata de Lyon, Nacional do Porto, Sinfónica Portuguesa, Metropolitana e a da Fundação Gulbenkian, Rui Baeta desenvolve a sua carreira artística nas principais salas do país e no estrangeiro.
Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina e no Conservatório Nacional, em Lisboa. Diplomado e com o Título de Especialista em Canto pela Escola Superior de Música de Lisboa, estudou ainda na Mozarteum Salzburg, Áustria, Fondation Hindemith, Suíça, e Academie Francis Poulenc, França.
Com o pianista Paulo Pacheco vence o Primeiro Prémio Jovens Músicos - Música de Câmara Nível Superior. Aos 18 anos ingressa no Coro da Fundação Calouste Gulbenkian onde inicia a sua carreira como cantor solista.
Com 25 anos estreou-se no Teatro Nacional de São Carlos e, desde então, tem somado no seu vasto repertório operático e de concerto os principais papeis de barítono e solos como em: A Flauta Mágica, Mozart; La Bohéme, Puccini; I Pagliacci, Leoncavallo; Carmina Burana, Orff; Madama Butterfly, Puccini; Idomeneo, Mozart; Les Contes D’Hoffmann, Offenbach; Hänsel und Gretel, Humperdinck; Ein Deutsches Requiem, Brahms; Petite Messe Solennelle, Rossini; Requiem, Fauré; Requiem, Mozart; Requiem, Bontempo; Weihnachtsoratorium e Ich habe Genug, Bach; Les Nuits D’Été, Berlioz; Des Knaben Wunderhorn e Eines Fahrenden Gesellen, Mahler; As Variedades de Proteu, António Teixeira (CD); O Corvo (CD), A Tabacaria ( CD), O Regresso da Norma (CD), As Flores do Mal (CD), Beatriz, Luís Soldado; O Monstro no Labirinto, Jonathan Dove; O Manifesto Nada (CD), António Sousa Dias; e Missa Grande de Marcos de Portugal (CD).
Em 2019 recebeu a Medalha de Ouro da Cidade de Faro e fundou o Coro Comunitário da Orquestra do Algarve do qual é diretor musical e preparador vocal.
Atualmente integra a direção artística da Orquestra.
Com orquestras como a Camerata do Concertgebouw, Camerata de Lyon, Nacional do Porto, Sinfónica Portuguesa, Metropolitana e a da Fundação Gulbenkian, Rui Baeta desenvolve a sua carreira artística nas principais salas do país e no estrangeiro.
Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina e no Conservatório Nacional, em Lisboa. Diplomado e com o Título de Especialista em Canto pela Escola Superior de Música de Lisboa, estudou ainda na Mozarteum Salzburg, Áustria, Fondation Hindemith, Suíça, e Academie Francis Poulenc, França.
Com o pianista Paulo Pacheco vence o Primeiro Prémio Jovens Músicos - Música de Câmara Nível Superior. Aos 18 anos ingressa no Coro da Fundação Calouste Gulbenkian onde inicia a sua carreira como cantor solista.
Com 25 anos estreou-se no Teatro Nacional de São Carlos e, desde então, tem somado no seu vasto repertório operático e de concerto os principais papeis de barítono e solos como em: A Flauta Mágica, Mozart; La Bohéme, Puccini; I Pagliacci, Leoncavallo; Carmina Burana, Orff; Madama Butterfly, Puccini; Idomeneo, Mozart; Les Contes D’Hoffmann, Offenbach; Hänsel und Gretel, Humperdinck; Ein Deutsches Requiem, Brahms; Petite Messe Solennelle, Rossini; Requiem, Fauré; Requiem, Mozart; Requiem, Bontempo; Weihnachtsoratorium e Ich habe Genug, Bach; Les Nuits D’Été, Berlioz; Des Knaben Wunderhorn e Eines Fahrenden Gesellen, Mahler; As Variedades de Proteu, António Teixeira (CD); O Corvo (CD), A Tabacaria ( CD), O Regresso da Norma (CD), As Flores do Mal (CD), Beatriz, Luís Soldado; O Monstro no Labirinto, Jonathan Dove; O Manifesto Nada (CD), António Sousa Dias; e Missa Grande de Marcos de Portugal (CD).
Em 2019 recebeu a Medalha de Ouro da Cidade de Faro e fundou o Coro Comunitário da Orquestra do Algarve do qual é diretor musical e preparador vocal.
Atualmente integra a direção artística da Orquestra.